sexta-feira, 17 de outubro de 2008

O Jeito Jobs de Apresentar o Iphone 3G!


P.S. Claro que é paródia!

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Entrevista com Steve Ballmer ao Jornal da Globo

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Entendedno a Expressão Cloud Computing

Cloud computing é a expressão do momento em tecnologia. Nomes de peso como AmazonAT&T, Dell, HP,IBM, Intel, Microsoft e Yahoo já anunciaram planos e investimentos na área e o Gartner acaba de liberar um relatório que aponta o cloud computing como uma das três mais importantes tendências emergentes nos próximo três a cinco anos.

Mas se há um consenso de que esta é a hora do cloud computing, não é possível dizer que haja uma idéia definida comum do que realmente é a chamada computação em nuvem. As opiniões são variadas e um bom exemplo de que o conceito ainda está nublado é o divertido vídeo da fornecedora Joyent, que mostra personalidades notórias como o visionário da web 2.0, Tim O'Reilly, o editor-chefe da CNet, Dan Farber, e o co-fundador do Wodpress, Matt Mullenweg, dando visões bastante distintas sobre o tema.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Web Standards Project – WaSP

No início, fabricantes de browsers, W3C e desenvolvedores começaram quase que ao mesmo tempo.

Neste começo não brotaram desenvolvedores web do chão. Essa profissão não existia. Os primeiros que trabalharam nessa área, migraram de profissões parecidas: quem era programador desktop naquele tempo, começou a programar para web. Quem era designer de impresso, começou a fazer design para web.

Os desenvolvedores

Os programadores estavam se acostumando com a maneira nova de criar sistemas e sites para web. E designers estavam se habiatuando às diferenças que existiam no design para web e impresso. Haviam muitas coisas para se acostumar, começando pelos erros de compatibilidade.

O W3C

O W3C foi criado para regulamentar e criar padrões para a publicação de conteúdo na web. Quando ele começou, não haviam documentos completos, com listas e regulamentos explicando cada um dos padrões. Esses documentos eram rascunhos, muitas vezes incompletos e com apenas uma descrição do que seria aquele padrão.

Com a falta de documentação completa e detalhada, os browsers aproveitavam para criar códigos proprietários, dificultando o desenvolvimento.

Os browsers

O Netscape (antigo Mosaic), era o browser com a maior base de usuários. Para ser sincero, não haviam muitos browsers concorrentes naquela época. A Microsoft, aproveitou o poder que ganhara com a distribuição do Windows com a IBM, e criou o Internet Explorer para concorrer com o Netscape. Foi aí que a Guerra dos Browsers começou.

A guerra por usuários somada com a falta de padrões resultou em códigos proprietários. Conquiste os desenvolvedores e conquistará a web.

Todo esse tumulto no começo da web fez com que o desenvolvimento de sites se tornasse mais complicado, confuso. Em conseqüência a mão de obra se tornava mais cara e o custo de desenvolvimento também. Era caro comprar um site e era mais caro ainda manter esse site.
Era preciso fazer duas versões de sites: uma para Internet Explorer e outra para Netscape. Qualquer atualização ou alteração de layout, era necessário modificar as duas versões. Isso significava trabalho em dobro, logo o custo aumentava.

A Cavalaria - WaSP

Um grupo de desenvolvedores, na maioria designers, formaram um movimento chamado Web Standards Project – WaSP. Um grupo cuja missão seria divulgar os Padrões Web como guias para o desenvolvimento web. O projeto era encabeçado por profissionais como Jeffrey Zeldman, inconformados com o caminho que o desenvolvimento web estava caminhando. E eles tinham toda a razão.

A primeira grande coisa que fizeram foi convencer a Netscape a doar para a comunidade o engine do Netscape. Um grande feito que se não fosse alcançado, hoje não teríamos a fundação Mozilla com seu browser Firefox.

A segunda missão foi fazer com que os fabricantes de browsers seguissem as idéias e recomendações do W3C.
O diferencial naquele tempo dos browsers era apenas o número de usuários. Não haviam add-ons, interface interligada com serviços sociais, leitores de feeds, nem nada do gênero. Seguir o W3C era dizer adeus ao código proprietário e abrir oportunidades para os desenvolvedores a criarem sites para o browser concorrente.

Outro objetivo do grupo era fazer com que os desenvolvedores também adotassem os Padrões do W3C. E esse objetivo está sendo cumprido até hoje.
A resitência de hoje, não é nada com a resistência encontrada há 5 anos atrás. Os desenvolvedores estão mais aberto às novas propostas e os novos profissionais já começam aprendendo da maneira correta.

Hoje as coisas estão bem mais fáceis. Browsers e desenvolvedores lutam a favor dos padrões. W3C e entusiastas estudam novos padrões e pedem sugestão dos profissionais.
Com o amadurecimento das partes, o conhecimento se renova e desenvolver para web fica mais divertido